Tornando-se um programador melhor #1

Uma jornada para se tornar um programador melhor.

Começo essa série de artigos, parabenizando-o pela vontade de se tornar um(a) programador(a) melhor :)

O primeiro passo para direnciar um bom programador para um programador medíocre, é: Atitude.

Identificação

Existem programadores que conhecem a linguagem que trabalham quase de cor, e ainda conseguem construir impressionantes e intensos algoritmos, mas um péssimo código. É doloroso de ler, doloroso usar e doloroso modificar.

No entanto, humildes programadores que se apegam a simples código, que são elegantes, expressivo, que da vontade de trabalhar com eles.

Vez por outra, nos pegamos sendo obrigado a escrever códigos ruins, pela pressão do mundo real. Temos prazos, mudança de escopo, e coisas que nos façam mudar no meio do caminho. Eu preciso dizer que isso vai acontecer, por que empresas ( exclusivamente startups e médias) avançam muito rápido, e descobrem novas necessidades.

Apesar de tudo, bom programador escreve o melhor código que ele pode fazer, com as pressões do mundo real em uma empresa.

Resolva o problema

Muito do que vamos ver se resume a realmente se importar com o que você está escrevendo, e não apenas ser alguém que escreve código de forma desleixada.

Eu já me sentia profundamente decepcionado e constrangido após deletar um módulo inteiro que construi com tanto carinho para tentar resolver um problema e queria que outros também usassem aquele módulo. E daqui nascem 2 problemas: Código não claro e se apegar o código.

A frase que me impactou nos ultimos anos foram:

Não se apegue a código, jogue totalmente fora após um tempo.

Esta frase junto com este tema, levanta alguns pontos quando você se importa com o software que está trabalhando.

Você se recusa a simplesmente copiar de qualquer fonte, ou busca atalho para coisas que parecem funcionar. Você constrói um código elegante e claramente correto. Você reafirma que está correto por também escrever testes. Você escreve código claros que mostram seus objetivos, e que outros programadores consigam facilmente entender, que seja fácil de dar manutenção ( tanto você, quanto outros programadores, facilmente modifique no futuro ) e que seja correto ( você se certificou que o código que escreveu resolve o problema, e não uma simples peça para fazer [ou força] o programa funcionar ). Sempre que você mexe no código, você o deixa melhor estruturado, mais testado, mais compreensível… Você se importa com código e programação e esta sempre se buscando aprender novas linguagens, expressões, técnicas.. Mas você só aplica quando apropriado. Se divirta programando, resolva problemas complicados. Produza código que te faça ter orgulho.

Se você é um frontend ( que é meu caso hoje ) e utiliza como ferramenta Nuxt.js, Next.js, Vue.js, Angular, por que não estudar ou fazer coisas simples com Svelte, Lit, Preact, etc.. ? ou por que não aprender como funciona Swift, Flutter, Kotlin… Linguagens diferentes, resolvem problemas específicos, e não existe a famosa bala de prata. Vivemos procurando a melhor perfomance, melhor experiência, melhor arquitetura, para construir algo sólido, fácil de se entender e fácil de dar manutenção, então sempre copiamos técnicas e patterns que dão certo em outras linguagens e adotamos, até houver uma futura solução melhor.

No próximo artigo dessa série, eu gostaria de falar sobre: Motivação

Então, antes de você ler o próximos artigo, pense no seguinte:

• Você se importa com código ? Como mostra que se importa nas coisas que você produz?
• Você quer ser um programador melhor ? que áreas preciso melhorar?
• Como mensurar que bons programadores realmente escrevem códigos bom ? programador ruim não escrevem ? é possivel bons programadores escreverem código ruins? como ?

Boa leitura.